quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Tu és - Pablo Neruda



Para meu coração teu peito basta,

para que sejas livre, minhas asas.
De minha boca chegará até o céu
o que era adormecido na tua alma.

Mora em ti a ilusão de cada dia
e chegas como o aljôfar às corolas.
Escavas o horizonte com tua ausência,
eternamente em fuga como as ondas.

Eu disse que cantavas entre vento
como os pinheiros cantam, e os mastros
Tu és como eles alta e taciturna.
Tens a pronta tristeza de uma viagem
Acolhedora como um caminho antigo,
povoam-te ecos e vozes nostálgicas.
Despertei e por vezes emigram e fogem
pássaros que dormiam em tua alma.

411 comentários:

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Juh disse...

Cai mais ja levantei...

alias foi vc pra eu não roubara  comida do Jairo? *DONT_KNOW*

Aninha - disse...

Meus comentários tão saindo no lugar errado, afffff

esse modelo agora é novo.... surpresas do echo...

Jairo disse...

de comer

Jairo disse...

meu email chegou Aninha ?

Juh disse...

Ebaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

adorooooooooooooooooooooooooooo

Juh disse...

é achei estranho

Aninha - disse...

Vou ver

Fabi Cris disse...

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Fabi Cris disse...

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Aninha - disse...

Vou ter que sair, meu compromisso é às 17 horas, volto lá pelas 8 horas. Jairo vc vem à noite?

GuGa disse...

tardeee bagun  :*

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