Não tenho medo de morrer, morrida!
Tenho medo de ser convencida
a morrer... Em vida!
Não que eu nela me mate,
Não. Eu? Não... Me recuso, oras!
Mas sim, pelo que me arremate
disfarçada e delicadamente, eu sei,
matar-me a vida!
Ohh Céus...
Será que não percebem,
o violento disparate?
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