sábado, 19 de fevereiro de 2011

Ternura...

A Felicidade...

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar

A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor

A felicidade é uma coisa louca
Mas tão delicada também
Tem flores e amores
De todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo isto ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato dela muito bem

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite, passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre com o dia
Oferecendo beijos de amor

http://www.youtube.com/watch?v=Xp6SPJMdXko&feature=player_embedded

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Simplesmente Mulher... Silvia Machete...

Bem Vindo a Holanda...


O conteúdo deste vídeo pode parecer específico...
Mas não é assim que o percebo!
Vejo o exemplo como um parâmetro de como tratar
as surpresas que a vida sempre - mais dia, menos dia - nos reserva...
Não importa quais surpresas...
A forma como as recebemos é que nos define, e o quanto podemos voar
para além do razo da indiferença...

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Herança... Roupa Nova & Fagner...

Composição: Kiko e Ricardo Feghali

O OPOSTO DO AMOR NÃO É O ÓDIO, MAS A INDIFERENÇA
ÉRICO VÉRÍSSIMO

Meus pais me deram a vida então
Pra ser livre e poder me expressar
Nós com os punhos de cidadão
Com direitos de não aceitar
A guerra nuclear, sorrisos nunca mais
Nossos filhos correm o risco de ver
O início, a criação, de um mundo bem melhor
De homens que pensam nos homens
Não só no poder
Cadê o gênio da invenção
Que sumiu e a semente ficou
Não depender de uma decisão
Um botão e sonho acabou
Hiroshima flor, mais uma vez não
Nuvens, tempestades de radiação
Onde estão vocês, me digam por favor
Homens que só pensem nos homens, na vida e no amor
Ambição demais
Aos loucos satisfaz
Todo esse cenário terrível de ver
E que venha a paz
Abaixo os ideais
De homens que não sabem que pode ser tarde demais
Wedn'sday morning at five o'clock
as the day begins

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Confissão... Nei Lisboa!!!!!


Páginas ao vento em confissão
Luas de setembro, céus em minhas mãos
Nuvens em assombro e procissão
Luas que me lembram noites que virão
Abre-se a razão sobre a razão de ser
Como no instante de te ver
E eu vejo a vida vindo ao meu encontro
E vejo agora o que amanhã chegar
Eu tenho os olhos sobre o teu encanto
E tudo a desvendar
Os quatro cantos desse mundo
Eu tenho a febre feita de alcançar
E tenho a força bruta das palavras
Ditas para amar

Mágicos inventos de verão
Luz e movimento, tempo em prontidão
Chamas de um incêndio e mansidão
Noites que amanhecem dias que virão
Abre-se o clarão sobre a razão de ser
Como um milagre a percorrer
E eu tenho o sol guiando meu caminho
E tenho as senhas pra te conquistar
Eu tenho o norte sob o fio da espada
E cada dia a me esperar
Nos quatro cantos desse mundo
E tantos quantos tenha de alcançar
Eu tenho a sorte de viver cantando
E o céu a me ajudar