Venceu o povo! Venceu o Brasil! Vencemos todos nós, que garantimos nas urnas o sonho de um País melhor, justo, igualitário e soberano. Venceram também os que votaram em nosso adversário, ao exercer a cidadania e preservar o fundamental direito à liberdade de escolha.
Agora, com Dilma, vamos levar adiante o grande projeto de mudanças e desenvolvimento liderado pelo presidente Lula. Vamos seguir construindo de mãos dadas e cabeça erguida este novo Brasil da igualdade, do respeito e, principalmente, da oportunidade para todos. Parabéns presidenta Dilma! Nós estamos muitos orgulhosos de viver este momento nobre ao seu lado, ao lado do povo. Parabéns Brasil, o amor venceu o ódio!
Quanto o tempo o coração, leva pra saber Que o sinônimo de amar é sofrer No aroma de amores pode haver espinhos É como ter mulheres e milhões e ser sozinho Na solidão de casa, descansar O sentido da vida, encontrar Ninguém pode dizer onde a felicidade está
O amor é feito de paixões E quando perde a razão Não sabe quem vai machucar Quem ama nunca sente medo De contar o seu segredo Sinônimo de amor é amar
Quem revelará o mistério que tenha fé E quantos segredos traz o coração de uma mulher Como é triste a tristeza mendigando um sorriso Um cego procurando a luz na imensidão do paraíso Quem tem amor na vida, tem sorte Quem na fraqueza sabe ser bem mais forte
Ninguém sabe dizer onde a felicidade está O amor é feito de paixões E quando perde a razão Não sabe quem vai machucar Quem ama nunca sente medo De contar o seu segredo Sinônimo de amor é amar
O amor é feito de paixões E quando perde a razão Não sabe quem vai machucar Quem ama nunca sente medo De contar o seu segredo Sinônimo de amor é amar
Sinônimo de amor é amar Sinônimo de amor é amar
O amor é feito de paixões E quando perde a razão Não sabe quem vai machucar Quem ama nunca sente medo De contar o seu segredo Sinônimo de amor é amar
Quem revelará o mistério que tem a fé E quantos segredos traz o coração de uma mulher Como é triste a tristeza mendigando um sorriso Um cego procurando a luz na imensidão do paraíso
O amor é feito de paixões E quando perde a razão Não sabe quem vai machucar Quem ama nunca sente medo De contar o seu segredo Sinônino de amor é amar
“Fujo para longe de ti, evitando-te como a um inimigo, mas incessantemente te procuro em meu pensamento. Trago tua imagem em minha memória e assim me traio e contradigo, eu te odeio, eu te amo.” Carta de Abelardo a Heloísa.
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“É certo que quanto maior é a causa da dor, maior se faz a necessidade de para ela encontrar consolo, e este ninguém pode me dar, além de ti. Tu és a causa de minha pena, e só tu podes me proporcionar conforto. Só tu tens o poder de me entristecer, de me fazer feliz ou trazer consolo.” Carta de Heloísa a Abelardo
Você nasce sem pedir e morre sem querer... Por isso, aproveite o Intervalo SENDO FELIZ!!!
Amigo é coisa pra se guardar... Um filho pergunta à mãe: - Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo? Ele está doente! - Claro, mas o que ele tem? O filho, com a cabeça baixa, diz: - Tumor no cérebro. A mãe, furiosa, diz: -E você quer ir lá para quê? Vê-lo morrer? O filho lhe dá as costas e vai... Horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo: - Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente! A mãe, com raiva: - E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?! Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso, ele diz: - Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer: ' - EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VINHA! '
Autor desconhecido
(Mensagem recebida do amigo querido, Carlão, em 19.08.2010)
Tudo o que já não é A dor que já não me dói A antiga e errônea fé O ontem que a dor deixou O que deixou alegria Só porque foi, e voou E hoje é já outro dia.
Este livro é de mágoas.Desgraçados os Que no mundo passais, chorai ao lê-lo! Somente a vossa dor de Torturados Pode, talvez, senti-lo...e compreendê-lo.
Este livro é para vós. Abençoados Os que o sentirem, sem ser bom nem belo! Bíblia de tristes...Ó Desventurados, Que a vossa imensa dor se acalme ao vê-lo!
Livro de Mágoas...Dores...Ansiedades! Livro de Sombras...Névoas e Saudades! Vai pelo mundo...(Trouxe-o no meu seio...)
Irmãos na Dor, os olhos rasos de água, Chorai comigo a minha imensa mágoa, Lendo o meu livro só de mágoas cheio!...
Onde você vê um obstáculo, alguém vê o término da viagem e o outro vê uma chance de crescer. Onde você vê um motivo pra se irritar, Alguém vê a tragédia total E o outro vê uma prova para sua paciência. Onde você vê a morte, Alguém vê o fim E o outro vê o começo de uma nova etapa... Onde você vê a fortuna, Alguém vê a riqueza material E o outro pode encontrar por trás de tudo, a dor e a miséria total. Onde você vê a teimosia, Alguém vê a ignorância, Um outro compreende as limitações do companheiro, percebendo que cada qual caminha em seu próprio passo. E que é inútil querer apressar o passo do outro, a não ser que ele deseje isso. Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar. "Porque eu sou do tamanho do que vejo. E não do tamanho da minha altura."
Beleza só se tem quando se acende a lamparina Iluminando a alma se entende a própria sina E quando se vê o arame que amarra toda gente Pendendo das estacas sob um sol indiferente Beleza só depois de uma sangria desatada Aberta na ferida dos perigos do amor E quando se afasta a sombra triste do remorso Que faz olhar pra dentro para enfrentar a dor Repara este silêncio que se estende da janela Repassa o teu passado e como o lixo que ele encerra Vagar sem remissão é também parte da questão Juntar estas migalhas para refazer o pão Não é da natureza que ele surge confeitado Mas é desta tristeza, deste adubo de rancor Beleza é o temporal que suja e corta uma visão E esmaga qualquer sonho com um Grito de pavor.
Ah! quem há de exprimir, alma impotente e escrava, O que a boca não diz, o que a mão não escreve? - Ardes, sangras, pregada à tua cruz e, em breve, Olhas, desfeito em lodo, o que te deslumbrava... O Pensamento ferve, e é um turbilhão de lava: A Forma, fria e espessa, é um sepulcro de neve... E a Palavra pesada, abafa a Idéia leve, Que, perfume e clarão, refulgia e voava. Quem o molde achará para a expressão de tudo? Ai! quem há de dizer as ânsias infinitas Do sonho? e o céu que foge à mão que se levanta? E a ira muda? e o asco mudo? e o desespero mudo? E as palavras de fé que nunca foram ditas? E as confissões de amor que morrem na garganta?
E não gostavas de festa. . . Ó velho, que festa grande hoje te faria a gente. E teus filhos que não bebem e o que gosta de beber, em torno da mesa larga, largavam as tristes dietas, esqueciam seus tricotes, e tudo era farra honesta acabando em confidência.
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Mas estamos todos vivos. E mais que vivos, alegres. Estamos todos como éramos antes de ser, e ninguém dirá que ficou faltando algum dos teus. Por exemplo: ali ao canto da mesa, não por humilde, talvez por ser o rei dos vaidosos e se pelar por incómodas posições de tipo gaúche, ali me vês tu. Que tal? Fica tranquilo: trabalho. Afinal, a boa. vida ficou apenas: a vida (e nem era assim tão boa e nem se fez muito má). Pois ele sou eu. Repara: tenho todos os defeitos que não farejei em ti e nem os tenho que tinhas, quanto mais as qualidades. Não importa: sou teu filho com ser uma negativa maneira de te afirmar. Lá que brigamos, brigamos, opa! que não foi brinquedo, mas os caminhos do amor, só amor sabe trilhá-los. Tão ralo prazer te dei, nenhum, talvez. . . ou senão, esperança de prazer, é, pode ser que te desse a neutra satisfação de alguém sentir que seu filho, de tão inútil, seria sequer um sujeito ruim. Não sou um sujeito ruim. Descansa, se o suspeitavas, mas não sou lá essas coisas. Alguns afetos recortam o meu coração chateado. Se me chateio? demais. Esse é meu mal. Não herdei de ti essa balda. Bem, não me olhes tão longo tempo, que há muitos a ver ainda.
Há oito. E todos minúsculos, todos frustrados. Que flora mais triste fomos achar para ornamento de mesa! Qual nada. De tão remotos, de tão puros e esquecidos no chão que suga e transforma, são anjos. Que luminosos! que raios de amor radiam, e em meio a vagos cristais, o cristal deles retine, reverbera a própria sombra. São anjos que se dignaram participar do banquete, alisar o tamborete, viver vida de menino. São anjos. E mal sabias que um mortal devolve a Deus algo de sua divina substância aérea e sensível, se tem um filho e se o perde. Conta: quatorze na mesa. Ou trinta? serão cinquenta, que sei? se chegam mais outros, uma carne cada dia multiplicada, cruzada a outras carnes de amor. São cinquenta pecadores, se pecado é ter nascido e provar, entre pecados, os que nos foram legados.
A procissão de teus netos, alongando-se em bisnetos, veio pedir tua bênção e comer de teu jantar. Repara um pouquinho nesta, no queixo, no olhar, no gesto, e na consciência profunda e na graça menineira, e dize, depois de tudo, se não é, entre meus erros, uma imprevista verdade. Esta é minha explicação, meu verso melhor ou único, meu tudo enchendo meu nada.
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Apenas um singelo recorte de "A Mesa" Carlos Drummond de Andrade
Me pegue na estrada Qual folha caída, Perdida no vento. Nem quero que o tempo A correr lá fora Nas asas da tarde Me faça partir. Há um desejo estranho De sonho e de luzes Nos olhos da face De quem quer viver. E a flor despetala Nas mãos de quem perde Por força dos fatos A vez de sorrir. Por isso é que tento Compondo meus versos Ouvir nos espaços As vozes do ser... Vagar pelas tardes E pelos canteiros No pólen das almas Que podem sentir.
Meu doido coração aonde vais, No teu imenso anseio de liberdade? Toma cautela com a realidade; Meu pobre coração olha que cais! Deixa-te estar quietinho! Não amais A doce quietação da soledade? Tuas lindas quimeras irreais, Não valem o prazer duma saudade! Tu chamas ao meu seio, negra prisão! Ai, vê lá bem, ó doido coração, Não te deslumbres o brilho do luar!... Não 'stendas tuas asas para o longe... Deixa-te estar quietinho, triste monge, Na paz da tua cela, a soluçar...
Para meu coração teu peito basta, para que sejas livre, minhas asas. De minha boca chegará até o céu o que era adormecido na tua alma. Mora em ti a ilusão de cada dia e chegas como o aljôfar às corolas. Escavas o horizonte com tua ausência, eternamente em fuga como as ondas.
Eu disse que cantavas entre vento como os pinheiros cantam, e os mastros Tu és como eles alta e taciturna. Tens a pronta tristeza de uma viagem Acolhedora como um caminho antigo, povoam-te ecos e vozes nostálgicas. Despertei e por vezes emigram e fogem pássaros que dormiam em tua alma.
A injustiça passeia pelas ruas com passos seguros. Os dominadores se estabelecem por dez mil anos. Só a força os garante. Tudo ficará como está. Nenhuma voz se levanta além da voz dos dominadores. No mercado da exploração se diz em voz alta: Agora acaba de começar: E entre os oprimidos muitos dizem: Não se realizará jamais o que queremos! O que ainda vive não diga: jamais! O seguro não é seguro. Como está não ficará. Quando os dominadores falarem falarão também os dominados. Quem se atreve a dizer: jamais? De quem depende a continuação desse domínio? De quem depende a sua destruição? Igualmente de nós. Os caídos que se levantem! Os que estão perdidos que lutem! Quem reconhece a situação como pode calar-se? Os vencidos de agora serão os vencedores de amanhã. E o "hoje" nascerá do "jamais".
"Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes. Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta. Nos perguntamos: "Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?" Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?...Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você. E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo".
Un po' mi manca l'aria che tirava, O semplicemente la tua bianca schiena... Na na na na E quell'orologio non girava stava fermo sempre da mattina a sera... Come me lui ti fissava. Io non piango mai per te, non farò niente di simile... No... Mai, no no no. Si, lo ammetto, un po' ti penso ma mi scanso non mi tocchi più.
Solo che pensavo a quanto è inutile farneticare e credere di stare bene quando è inverno e te togli le tue mani calde. Non mi abbracci e mi ripeti che son grande, mi ricordi che rivivo in tante cose... Na na na na Case, libri, auto, viaggi, fogli di giornale che anche se non valgo niente perlomeno a te. Ti permetto di sognare e se hai voglia, di lasciarti camminare scusa, sai, non ti vorrei mai disturbare ma vuoi dirmi come questo può finire? Non me lo so spiegare Io No me lo so spiegare...
La notte fonda e la luna piena ci offrivano da dono solo l'atmosfera. Ma l'amavo e l'amo ancora ogni dettaglio è aria che mi manca e se sto così... Sarà la primavera... Ma non regge più la scusa... No no.
Solo che pensavo a quanto è inutile farneticare credere di stare bene quando è inverno e te togli le tue mani calde. Non mi abbracci e mi ripeti che son grande, mi ricordi che rivivo in tante cose... Na na na na. Case, libri, auto, viaggi, fogli di giornale che anche se non valgo niente perlomeno a te. Ti permetto di sognare...
Solo che pensavo a quanto è inutile farneticare credere di stare bene quando è inverno e te togli le tue mani calde. Non mi abbracci e mi ripeti che son grande, mi ricordi che rivivo in tante cose... Na na na na. Case, libri, auto, viaggi, fogli di giornale che anche se non valgo niente perlomeno a te.
Ti permetto di sognare e se hai voglia di lasciarti camminare scusa, sai, non ti vorrei mai disturbare, ma vuoi dirmi come questo può finire? Ma vuoi dirmi come questo può finire? Ma vuoi dirmi come questo può finire? Può finire?